"LET IT RELEASE",
"LOOSEEE",
"RELAX",
"BREATHE, STAY IN POSE, RELEASE WILL COME"; "LOOSEEEE, DEEP BREATHS";
"DON´T AVOID THE POSITION, DON´T RUN FROM THE POSITION";
"GOOD, STEP BY STEP"; "MOMENT BY MOMENT";
"NO RUSH";
"WHAT´S THIS TENSION? RELEASE IT";
"BREATHE";
"DON´T TENSE, YOUUU, BREATHE";
"DON´T THROW YOURSELF IN TO THE POSITION, THAT IS NOT GOING TO HELP";
"BE GENTLE";
"DON´T FORCE, YOU HAVE TO BE GENTLE";
"BREATHEEEE IN" (...)
Estas foram algumas das palavras que ficaram gravadas na memória de todos os que vieram até esta sala praticar na presença de Peter Sanson. Foram 4 dias de prática de Mysore Style, com um professor caloroso, marcante & muito inspirador, que pela sua experiência e pelo respeito à tradição de Shri K. Pattabhi Jois, trouxe-nos vivências com um enorme cariz interno, acentuando o verdadeiro significado de uma prática de YOGA.
Começou por relembrar que a nossa prática de Ashtanga Yoga, deve evidenciar o VINYASA, os DRISTHIS & BANDHAS. Cultivar uma respiração consciente, fluída e com som, aliada e conjugada com os movimentos e posturas, entrelaçados com os focos oculares - os dristhis e com os fechos energéticos - os bandhas. Posteriormente enfatizou a importância de libertarmos tensão, de não forçarmos, de termos paciência e respeito com os nossos corpos & mentes. Mostrou-nos uma realidade que muitas vezes o praticante esquece, a de estarmos presentes, a de estarmos no momento presente, no agora e de aceitarmos como estamos, como está o nosso corpo e mente naquela prática, naquele dia e de não entrarmos na parvoíce e distracção, de queremos mais, de puxarmos mais, de forçarmos mais para chegarmos ou atingirmos determinada postura. Que Ashtanga Yoga não é sinónimo de exaustão, de cansaço, de um sistema nervoso agitado, pelo contrário é caracterizado por energia, vitalidade e foco. Falou-nos de cultivarmos uma prática dentro e fora do tapete, que seja veículo para regressarmos à nossa própria natureza, trabalhando a compaixão por nós mesmos e depois para com os outros. Explicou-nos com a experiência dos seus mais de trinta anos de prática, que este nosso Ashtanga Yoga é algo muito bonito, quando feito com a intenção correcta, uma que seja interna, uma que privilegie o trazer do corpo e da mente até ao nosso coração.
Foram 4 dias, apenas 4 dias, de muita vivência, muita aprendizagem, pela observação da sua conduta, da forma como interage com cada um dos praticantes, das suas indicações dentro e fora da sala, de como toca e ajusta cada aluno, de como dirige o foco da prática para algo que supera o físico e entra directamente na esfera do interno. Foram 4 dias, apenas 4 dias, de muita admiração e gratidão por ter tido a oportunidade de estudar com alguém que tem o coração no sítio certo, que tem o conhecimento extensivo desta prática, que passa pelas posturas para a morada da nossa alma. Foram 4 dias, apenas 4 dias, de total rendição a um professor que traz a energia da linhagem do Ashtanga Yoga, que trouxe a maravilhosa presença de Sharath, Saraswati e Guruji a esta sala... Foram 4 dias, apenas 4 dias, onde sentimos que este é um professor que segue a linhagem e que está na linhagem.
OBRIGADA PETER SANSON.
**********
These are a few of the words that will remain in the memories of everyone who came to this room to practice in the presence of Peter Sanson. It was four days of Mysore Style, with a warm, deep and totally inspiring teacher, who through his experience, and with respect to the tradition of shri K. Pattabhi Jois, brought us so much internal knowledge, accentuating the true meaning of a Yoga practice.
He started by reminding us that our Ashtanga Yoga practice should have Vinyasa, Dristhis and Bandhas. To cultivate a conscious, fluid breath with sound linked with movements and poses which are thread together with a fixed gaze, the dristhis, and energetic locks, the bandhas. Thereafter, he pointed our the importance of releasing tension; that we shouldn´t push ourselves, that we should have patience and respect for our mind and body. He showed us a reality which the practitioner normally forgets; that we need to be present, present in the moment, in the now and accept how we are, how our mind and body are in a particular practice, on a particular day. That we shouldn´t enter into silliness and distraction of the wanting, pushing and forcing more to achieve a certain pose. That Ashtanga Yoga is not synonymous with exhaustion, fatigue or an unsettled nervous system, but characterized by energy, vitality and focus. He spoke about cultivating a practice on and off our mats, as a vehicle to bring us back to our own nature, working with compassion for ourselves and others. He explained to us, through his more than 30 years of practice, that our Ashtanga Yoga is something very beautiful, when done with the proper intention, an internal intention, and which favors the bringinf of our mind and body into our heart.
It was four days, only four days, of a deep experience, a lot of learning, through observation of his conduct, the way he interacted with each practitioner, his indication on and off the mat, the way he touched and adjusted each student, the way he directed the focus of the practice to something that overcame the physical and entered directly into the inner sphere.
It was four days, only four days, of admiration and gratitude for having this opportunity to study with someone who has his heart in the right place, who has extensive knowledge of this practice, which passes from the poses and addresses our soul. It was four days, only four days, of total surrender to a teacher who brough the energy of the Ashtanga Yoga lineage, which brought with it the marvelous presence of Sharath, Saraswati and Guruji to this room... It was four days, only four days, where we felt that here is a teacher who follows the lineage and is part of the lineage.
Thank you Peter Sanson.
*fotos retiradas de arquivo pessoal /pictures from personal archive.
"LOOSEEE",
"RELAX",
"BREATHE, STAY IN POSE, RELEASE WILL COME"; "LOOSEEEE, DEEP BREATHS";
"DON´T AVOID THE POSITION, DON´T RUN FROM THE POSITION";
"GOOD, STEP BY STEP"; "MOMENT BY MOMENT";
"NO RUSH";
"WHAT´S THIS TENSION? RELEASE IT";
"BREATHE";
"DON´T TENSE, YOUUU, BREATHE";
"DON´T THROW YOURSELF IN TO THE POSITION, THAT IS NOT GOING TO HELP";
"BE GENTLE";
"DON´T FORCE, YOU HAVE TO BE GENTLE";
"BREATHEEEE IN" (...)
Estas foram algumas das palavras que ficaram gravadas na memória de todos os que vieram até esta sala praticar na presença de Peter Sanson. Foram 4 dias de prática de Mysore Style, com um professor caloroso, marcante & muito inspirador, que pela sua experiência e pelo respeito à tradição de Shri K. Pattabhi Jois, trouxe-nos vivências com um enorme cariz interno, acentuando o verdadeiro significado de uma prática de YOGA.
Começou por relembrar que a nossa prática de Ashtanga Yoga, deve evidenciar o VINYASA, os DRISTHIS & BANDHAS. Cultivar uma respiração consciente, fluída e com som, aliada e conjugada com os movimentos e posturas, entrelaçados com os focos oculares - os dristhis e com os fechos energéticos - os bandhas. Posteriormente enfatizou a importância de libertarmos tensão, de não forçarmos, de termos paciência e respeito com os nossos corpos & mentes. Mostrou-nos uma realidade que muitas vezes o praticante esquece, a de estarmos presentes, a de estarmos no momento presente, no agora e de aceitarmos como estamos, como está o nosso corpo e mente naquela prática, naquele dia e de não entrarmos na parvoíce e distracção, de queremos mais, de puxarmos mais, de forçarmos mais para chegarmos ou atingirmos determinada postura. Que Ashtanga Yoga não é sinónimo de exaustão, de cansaço, de um sistema nervoso agitado, pelo contrário é caracterizado por energia, vitalidade e foco. Falou-nos de cultivarmos uma prática dentro e fora do tapete, que seja veículo para regressarmos à nossa própria natureza, trabalhando a compaixão por nós mesmos e depois para com os outros. Explicou-nos com a experiência dos seus mais de trinta anos de prática, que este nosso Ashtanga Yoga é algo muito bonito, quando feito com a intenção correcta, uma que seja interna, uma que privilegie o trazer do corpo e da mente até ao nosso coração.
Foram 4 dias, apenas 4 dias, de muita vivência, muita aprendizagem, pela observação da sua conduta, da forma como interage com cada um dos praticantes, das suas indicações dentro e fora da sala, de como toca e ajusta cada aluno, de como dirige o foco da prática para algo que supera o físico e entra directamente na esfera do interno. Foram 4 dias, apenas 4 dias, de muita admiração e gratidão por ter tido a oportunidade de estudar com alguém que tem o coração no sítio certo, que tem o conhecimento extensivo desta prática, que passa pelas posturas para a morada da nossa alma. Foram 4 dias, apenas 4 dias, de total rendição a um professor que traz a energia da linhagem do Ashtanga Yoga, que trouxe a maravilhosa presença de Sharath, Saraswati e Guruji a esta sala... Foram 4 dias, apenas 4 dias, onde sentimos que este é um professor que segue a linhagem e que está na linhagem.
OBRIGADA PETER SANSON.
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These are a few of the words that will remain in the memories of everyone who came to this room to practice in the presence of Peter Sanson. It was four days of Mysore Style, with a warm, deep and totally inspiring teacher, who through his experience, and with respect to the tradition of shri K. Pattabhi Jois, brought us so much internal knowledge, accentuating the true meaning of a Yoga practice.
He started by reminding us that our Ashtanga Yoga practice should have Vinyasa, Dristhis and Bandhas. To cultivate a conscious, fluid breath with sound linked with movements and poses which are thread together with a fixed gaze, the dristhis, and energetic locks, the bandhas. Thereafter, he pointed our the importance of releasing tension; that we shouldn´t push ourselves, that we should have patience and respect for our mind and body. He showed us a reality which the practitioner normally forgets; that we need to be present, present in the moment, in the now and accept how we are, how our mind and body are in a particular practice, on a particular day. That we shouldn´t enter into silliness and distraction of the wanting, pushing and forcing more to achieve a certain pose. That Ashtanga Yoga is not synonymous with exhaustion, fatigue or an unsettled nervous system, but characterized by energy, vitality and focus. He spoke about cultivating a practice on and off our mats, as a vehicle to bring us back to our own nature, working with compassion for ourselves and others. He explained to us, through his more than 30 years of practice, that our Ashtanga Yoga is something very beautiful, when done with the proper intention, an internal intention, and which favors the bringinf of our mind and body into our heart.
It was four days, only four days, of a deep experience, a lot of learning, through observation of his conduct, the way he interacted with each practitioner, his indication on and off the mat, the way he touched and adjusted each student, the way he directed the focus of the practice to something that overcame the physical and entered directly into the inner sphere.
It was four days, only four days, of admiration and gratitude for having this opportunity to study with someone who has his heart in the right place, who has extensive knowledge of this practice, which passes from the poses and addresses our soul. It was four days, only four days, of total surrender to a teacher who brough the energy of the Ashtanga Yoga lineage, which brought with it the marvelous presence of Sharath, Saraswati and Guruji to this room... It was four days, only four days, where we felt that here is a teacher who follows the lineage and is part of the lineage.
Thank you Peter Sanson.
*fotos retiradas de arquivo pessoal /pictures from personal archive.
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