Aqueles que que encostaram os tapetes de Yoga num canto das garagens ou das caves, ou que tendem a arranjar desculpas por desmotivação e preguiça para não virem praticar de forma consistente, vejam este pequeno filme. É uma história comovente, inspiradora, relativiza problemas e motiva os praticantes e os ex-praticantes a voltarem a agarrar nos tapetes, em casa ou na escola e reencontrar um quotidiano que privilegia a prática de Yoga, uma que signifique estabilidade, flexibilidade, equilíbrio, força, resistência e acima de tudo, foco mental, paz e realização interna.
São exemplos destes, como o de Arthur, que nos faz parar, pensar e começar ou recomeçar uma prática com o potencial gigantesco de tornar-nos mais felizes e mais livres.
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